A remoção das carnes na alimentação
 pode contribuir para a saúde
Bom dia leitores!!! É com grande orgulho e satisfação que postamos hoje a reportagem especial sobre o vegetarianismo. Iara nos mostrou um pouco mais sobre esse costume alimentar que a cada dia ganha novos seguidores e que sua alimentação pode ser gostosa e saudável sem o consumo de carnes. Assista agora a nossa produção!

Agradecimentos Especiais: Shayene Martins e Iara Diniz, sem vocês esse vídeo não poderia ser produzido!



Ficha técnica:


Reportagem: Flávea Zaidan, Laiana Cardoso e Lauzemir Carvalho
Cinegrafia: Lauzemir Carvalho
Edição: Shayene Martins (VLW Shayene!!!!)

Atenção pessoas ansiosas! Leiam hoje quais os alimentos contra-indicados para pessoas diagnosticadas com ansiedade na seção curiosidades hoje!!


Alimentos orgânicos são aqueles isentos de qualquer aditivo químico, não somente agrotóxicos, mas qualquer aditivo que não seja natural. Por exemplo, o leite pode ser considerado um alimento orgânico se a vaca não ingerir nenhum alimento que não seja natural.

A nutricionista Débora Sabino (CRN 9-9922), explica que os alimentos orgânicos não têm, necessariamente, maior valor nutricional, mas sim, melhor valor nutricional, em virtude deles não serem tóxicos e possuírem melhor qualidade. Débora ressalta ainda que os alimentos orgânicos possuem uma maior quantidade de sais minerais, se comparados aos alimentos não-orgânicos. Isso se deve à melhor qualidade do solo, que não recebe produtos químicos.

Os alimentos orgânicos são produzidos em pequenas propriedades e têm menor oferta no mercado, por isso, o preço desses produtos é maior.

Os nutricionistas recomendam que se dê preferência a esses alimentos, pois o efeito dos agrotóxicos contidos nos alimentos não-orgânicos pode ser a curto, médio ou longo prazo, favorecendo, inclusive, o aparecimento do câncer.

Para sua comercialização, os produtos orgânicos deverão ser certificados por organismo reconhecido oficialmente.


TEXTO POR LAIANA CARDOSO NO DIA 30 DE MARÇO DE 2013. AS FOTOS UTILIZADAS NO POST SÃO DE DOMÍNIO PÚBLICO, ENCONTRADAS NO GOOGLE IMAGES.

As doenças cardiovasculares são as maiores responsáveis pelas mortes em todo o mundo e o maior fator de risco dessas doenças é a hipertensão. No Brasil, os dados são preocupantes, 2/3 das mortes estão relacionadas com a hipertensão arterial.

Entenda a hipertensão através deste video

Segundo a nutricionista e coordenadora do serviço de nutrição e dietética de um hospital de Ponte Nova, Ana Lídia Teixeira da Silva (CRN-11267), um dos principais fatores ambientais modificáveis para o controle e prevenção da hipertensão é a alimentação. O consumo excessivo de sal e o baixo consumo de vegetais, associado ao sedentarismo, obesidade e consumo exagerado de álcool, são os principais responsáveis pela doença. Hábitos alimentares saudáveis podem diminuir consideravelmente o surgimento das consequências da hipertensão, como o infarto do miocárdio e o acidente vascular cerebral (derrame).



De acordo com orientações da Organização Mundial de Saúde, divulgadas em janeiro de 2013, os adultos devem consumir menos de 2.000 miligramas (mg) de sódio, o que equivale a 5 gramas de sal de cozinha, cerca de uma colher de chá, e pelo menos 3.510 mg de potássio por dia. Esse limite também é válido para as crianças acima de dois anos, contudo é necessário reajustes para valores ainda menores conforme idade, peso e necessidades calóricas de cada uma.

Silva orienta os hipertensos a aumentarem o consumo de frutas, verduras, alimentos integrais, leite e derivados desnatados, garantindo uma ingestão satisfatória de fibras, potássio, cálcio e magnésio. É necessário reduzir a quantidade de gordura saturada, trans e colesterol, além de evitar o consumo de bebidas alcoólicas e alimentos ricos em sódio. Outras dicas importantes da nutricionista:

·         Retire o saleiro da mesa;
·         Reduza a quantidade de sal na elaboração de alimentos para menos de 2 gramas por dia;
·         Mantenha seu peso corporal próximo ao ideal;
·         Pratique exercícios físicos, sob orientação médica;
·         Evite alimentos ricos em sódio: bacalhau, defumados, charques, presunto, linguiça, bacon, salsicha, salgados de pacote tipo snacks, mortadela, temperos prontos como caldo, sopas desidratadas e molhos (inglês, shoyu), mostarda, catchup, maionese e conservas;


O sal de cozinha como tempero pode ser substituído por ervas aromáticas e especiarias, realçando o sabor e o aroma das preparações, confira algumas sugestões da nutticionista no quadro abaixo:

Ervas Aromáticas e Especiarias 
Onde usar
Alecrim
Batata e frango
Gengibre
Frutas e peixes
Cravo
Carnes

Hortelã
Saladas e grelhados
Manjericão
Saladas e massas
Noz-moscada
Verduras, carnes e massas
Orégano
Pratos com tomate
Pimenta
Carnes, verduras, massas e sopas
Salsinha
Saladas, sopas e molhos
Curry
Frango, peixes, verduras e massas
Cebolinha
Ovos, queijos e todos os tipos de salada
Açafrão
Molhos, carnes, sopas, pães e bolos. Evite colocá-la no começo do cozimento para que não perca a cor e o sabor


TEXTO E FOTO POR FLÁVEA GOMES. POSTADO NO DIA 21 DE MARÇO DE 2013.


O NUTRAÇÃO está de volta com mais uma curiosidade! Dessa vez o alvo foi o nosso amigo ovo, também conhecido carinhosamente como "Disco Voador", ou para os mais íntimos o "Zoiudo".



Estamos com uma nova seção no NUTRAÇÃO, confiram! Nessa semana o post é especial para os apaixonados por peixes! 



O apetite pode ser influenciado pelo stress de diversas formas, de acordo com a psicóloga Symara Carvalho, isso vai depender da personalidade da pessoa e de sua capacidade de enfrentar situações adversas, assim, algumas pessoas reagem ao stress perdendo o apetite, outras comendo compulsivamente sem perceber que estão respondendo a algo que não vai bem em sua vida.

É importante evitar o stress, não só para que ele não afete o apetite, mas também, por ele causar vários distúrbios no organismo, afetando o corpo e a mente. Symara Carvalho afirma, “a nossa relação com o tempo mudou muito, hoje existe uma emergência em tudo que se faz, além de as pessoas na atualidade, se cobrarem muitíssimo. Mudar essa dinâmica é um começo para evitar o stress. E antes de tudo reconhecer nossos limites pessoais. O que pode ser fácil para um colega ou parente não é da mesma forma para mim, e vice-versa”.

De acordo com a psicóloga, buscar apoio psicológico para controlar o excesso ou falta de apetite provocado pelo stress é necessário nos casos em que a pessoa perceber que não esta conseguindo resolver aquela situação de dificuldade sozinha. Quando o prejuízo físico e psíquico estiver afetando áreas da vida, como a profissional e a afetiva. Mas o mais importante não é controlar o excesso ou a falta de apetite, e sim descobrir e tratar a causa desses fatores.

Será que o stress pode ser causado pela má alimentação? Segundo Carvalho, “a medicina defende que a carência de algumas substancia no organismo facilite o surgimento de varias doenças, dentre elas o stress, porem não diz que são a causa. Existem vários fatores envolvidos no aparecimento de doenças em nosso corpo, por isso não devemos acreditar numa única causa. Assim, no caso do stress devemos buscar com mais interesse as causas subjetivas, pois cada sujeito responde de maneira particular diante das adversidades de sua vida”.

TEXTO E FOTO POR FLÁVEA GOMES. POSTADO NO DIA 14 DE MARÇO DE 2013.
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